Fundada em 1982, a Autodesk é uma empresa de software com mais de 140 produtos voltados para arquitetura, engenharia, construção, manufatura, mídia e entretenimento. Sabe aquele arranha-céu que está sendo construído no centro da sua cidade? É bastante provável que ele tenha sido criado com o potente software da Autodesk. Você assistiu a algum filme indicado ao Oscar por melhores efeitos especiais nos últimos 20 anos? A Autodesk também teve seu papel nisso. Em 2017, as ferramentas da empresa foram usadas pelas equipes de todos os cinco indicados.
Para continuar a expansão para novos setores, a empresa está focando em um novo perfil de cliente: empresas que nem sempre sabem com certeza qual dos mais de 100 produtos da Autodesk elas precisam. “Tradicionalmente, nossa forma de criar produtos é muito vertical”, disse Guy Martin, diretor da iniciativa de código aberto da Autodesk, chamada Open@ADSK. "No entanto, essa perspectiva não nos ajudará a aumentar as receitas da empresa em outros US$ 5 bilhões".
Os futuros clientes da Autodesk querem acessar software e dados na nuvem, e não só no computador. Isso levou a empresa a repensar a maneira como vende seus produtos e a fazer uma transição para um modelo de plataforma. Isso também significa que a Autodesk está integrando e unificando sua experiência de produto. “Pedir para as equipes criarem software para a nuvem, em vez de manterem os dados do cliente em um arquivo ou em um computador individual, é uma grande mudança na nossa maneira de desenvolver software", diz Martin.
Essas variações no desenvolvimento exigiram mudanças significativas na maneira como a Autodesk faz negócios. Com mais de 8.500 funcionários em todo o mundo, é fundamental que a empresa faça o mesmo. É aí que o Slack entra em cena.
“A transparência e a colaboração são essenciais para nós, porque são nosso foco ao criar produtos para os clientes. Se não conseguíssemos aplicar esses valores internamente, seria muito difícil desenvolver software.”
Eliminar as barreiras e aumentar a colaboração com o Slack
Para transformar um fluxo de trabalho tão bem estabelecido, a Autodesk precisou eliminar as barreiras próprias de um negócio vertical. Em 2015, Martin recebeu a tarefa de selecionar uma ferramenta de colaboração para toda a empresa. “Precisávamos melhorar a colaboração e a transparência, fazer com que as pessoas trabalhassem em equipe de modo eficaz”, diz Martin.
Ao explorar soluções de software, ele descobriu que 85 grupos diferentes já usavam o Slack na Autodesk. Como cada grupo tinha configurado o Slack de maneira independente, foram criadas 85 "ilhas": a comunicação não era transparente, não existiam convenções para nomear os canais nem fluxos de trabalho comuns. Ainda assim, essas 85 "ilhas" criaram uma ótima base. Martin começou a uni-las em uma só equipe do Slack.
Dezenas de equipes conseguiram ver projetos e tomar decisões como nunca antes, o que levou a uma funcionalidade e a métricas novas e valiosas. Ao colaborar com a equipe de plataforma em nuvem, as equipes de produto contribuem para a gestão de dados de alta frequência, uma maneira de gerenciar dados de engenharia que estão em constante mudança. Em outro canal, equipes multidisciplinares podem conversar em tempo real sobre o design imediato e a longo prazo de um produto não lançado.
Como resultado, a Autodesk está redefinindo o modo como avalia o envolvimento e a colaboração. “Por exemplo, medimos quantas pessoas contribuem para trechos de código específicos de fora da equipe direta", diz Martin.
Desenvolver uma cultura de engenharia baseada em compartilhar e reutilizar o código comum permite que os engenheiros concentrem mais esforços nos recursos que diferenciam os produtos. Além disso, oferece mais segurança aos clientes, já que os componentes conhecidos e testados reduzem a superfície de ataque dos produtos.
“Quatro meses após começarmos a usar o Slack, alguém disse, ‘Já interagi mais com o restante da empresa do que nos seis anos anteriores’.”
Transformar a triagem em tempo real em realidade
Antes do Slack, alguns assuntos urgentes eram gerenciados por meio de uma combinação de comunicação telefônica e por e-mail. Simplesmente, o processo não era rápido o suficiente.
O Slack otimizou o gerenciamento de incidentes para as equipes de engenharia da Autodesk. As equipes contam com as integrações do Jira e do PagerDuty com o Slack para acelerar ao máximo o processo.
Quando um alerta é enviado pela integração com o PagerDuty, um canal do Slack é criado usando o número do incidente de interrupção. Os engenheiros que o virem podem entrar rapidamente no canal. Eles testam diferentes soluções e enviam os resultados de volta para o grupo até a resolução do incidente. “Poder contar com esta ferramenta em tempo real gera um impacto enorme”, diz Martin. Além disso, é possível arquivar os resultados das interrupções, o que ajudou os engenheiros a resolver com rapidez problemas futuros.
“Pontualmente”, diz Martin, “acho que o Slack afetou bastante o tempo médio que temos para reparos e nossa capacidade de resolver problemas”.
“Antes do Slack, os problemas eram resolvidos por e-mail e telefone. Precisávamos de uma maneira mais eficiente e escalável de fazer isso.”
Encontrar as repostas mais rápido
“Trabalhar em equipe pode ser complicado, mas há uma grande diferença entre ser desorganizado e ser caótico”, diz Martin. A Autodesk estabeleceu duas políticas para reduzir o caos.
Ao criar um canal, a empresa tem uma forte cultura de “deixar aberto por padrão”, ou seja, os canais do Slack são públicos sempre que possível. Martin reconhece que essa política contribui para criar um sentimento de comunidade e uma cultura de transparência. Quando perguntas comuns são respondidas nos canais para toda a empresa, #ADSK-slack-help e #ADSK-announcements, elas são adicionadas a uma lista de perguntas frequentes, que fica fixada no canal para consulta rápida. Quando um novo membro faz uma pergunta no Slack, os colegas de equipe podem indicar o caminho a seguir. Isso não só ajuda os funcionários a ter respostas mais rapidamente, mas também promove uma cultura de busca de respostas. “Ter construído uma comunidade sustentável é um claro sinal de sucesso”, diz Martin.
Hihere. Reminder that our company all hands meeting is tomorrow morning at 10 am. There will be coffee and breakfast ready for you!
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Matias Brito will there be time at the end for Q&A with leadership?
36Absolutely, Carmen Veiga! We’ll have at least 15 minutes at the end. Feel free to submit questions via adsk-all-hands throughout the meeting.
17A Autodesk também padronizou a maneira de nomear canais, de modo que os funcionários saibam o objetivo do canal desde o primeiro momento. Todos os canais com o prefixo #ADSK- são usados por toda a empresa. Todos os canais com o prefixo #Tech- têm a ver com tecnologia e todos os canais com #Project- tratam de um projeto ou equipe específicos. Martin atribui a esta maneira de nomear canais o aumento tanto da detectabilidade dos canais quanto da colaboração entre equipes diferentes.
“Uma equipe estava tentando resolver um problema técnico de um cliente com um dos nossos produtos, então, publicaram no canal #ADSK-general”, disse Martin. “Outras pessoas conheciam um canal melhor para fazer a pergunta, então, entraram na conversa imediatamente. Depois de meia hora , a equipe descobriu como resolver o problema do cliente. Isso não teria sido possível antes.”
“Com tantas pessoas no Slack, fica mais fácil encontrar as informações corretas rapidamente. Coisas que antes levavam dias hoje são feitas em minutos.
Integrar equipes e ferramentas
À medida que a Autodesk continua a evoluir como empresa de plataforma, o Slack contribui para a eficiência do processo. Seja para pesquisar uma solução para uma interrupção em um canal de triagem ou trabalhar juntamente com organizações diferentes, a Autodesk aproveita a transparência para resolver novos problemas. “Há bastante massa crítica para que quando alguém pergunte, ‘Como corrigir isso?’, tenhamos uma resposta em tempo real”, diz Martin.
A Autodesk sempre defendeu as ideias de código aberto. Desde que começou a usar o Slack, sua forma de trabalhar como organização está mais de acordo com estes princípios. Os resultados têm sido benéficos e perceptíveis. “É importante entender sua cultura e como você quer que ela seja , porque isso permite escolher a ferramenta necessária para ampliá-la”, disse Martin. “Muitas vezes, as empresas compram ou escolhem uma ferramenta com base em fatores como o custo ou como ela se integrará com a organização, sem pensar de verdade na experiência ou na aceitação por parte dos usuários. Para nós, a cultura está em primeiro lugar e as ferramentas em último”.
