Bloquear dispositivos com jailbreak ou rooting no Enterprise Grid
Bloquear dispositivos com jailbreak ou rooting no Enterprise Grid
Quem pode usar este recurso?
proprietários de organizações
Disponível no plano Enterprise Grid
Para manter a segurança dos dados da organização, os proprietários de organização no plano Enterprise Grid podem impedir os membros de acessar o Slack em dispositivos iOS com jailbreak e dispositivos Android com rooting. Quando essa opção é ativada, os membros não conseguem acessar os workspaces da organização se estiverem usando um dispositivo com jailbreak ou rooting*.
Dica: acesse Segurança móvel no Enterprise Grid para saber mais sobre as opções de segurança do Slack para dispositivos móveis gerenciados e não gerenciados.
O que os membros podem esperar
Com essa configuração ativada, os membros poderão ser bloqueados quando tentarem entrar ou na próxima vez que o Slack fizer a verificação de dispositivos com jailbreak ou rooting:
Os membros que usam o logon único em dispositivos com jailbreak ou rooting serão bloqueados quando entrarem no Slack.
Os membros que usarem dispositivos com jailbreak ou rooting para entrar com endereço de e-mail e senhapoderão conseguir acessar o Slack, mas serão desconectados na próxima vez que o Slack fizer a verificação de dispositivos com jailbreak ou rooting.
Os membros que usarem dispositivos com jailbreak ou rooting para entrar pelo navegador conseguirão acessar o Slack, mas serão desconectados da próxima vez que o Slack fizer a verificação de dispositivos com jailbreak ou rooting.
Bloquear dispositivos móveis com jailbreak ou rooting
No computador, clique no nome da organização na barra lateral.
Passe o mouse sobre Ferramentas e configurações e clique em Configurações da organização.
Clique em Segurança na barra lateral esquerda.
Selecione Configurações de segurança.
Procure a opção Bloquear dispositivos com jailbreak ou rooting e clique em Ativar.
Confira os detalhes e clique em Ativar para confirmar.
* O Slack desenvolveu um algoritmo de detecção com base nas práticas recomendadas do setor. Vale lembrar que talvez esse sistema não detecte 100% dos dispositivos comprometidos. Além disso, também pode haver falso-positivos, ou seja, dispositivos sinalizados que na verdade não estão comprometidos.